Blog do Sonho Eterno

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Que eu amo Nova York não é novidade, muito menos minha paixão por festas de casamento. Achei um casamento em NYC cheio de coisas para a gente copiar. Espero que vocês gostem também.

Ao invés do tradicional pó de arroz ou da manjada bolinha de sabão, você pode oferecer aos seus convidados cones de confete, como no da foto. Pode-se comprar confete pronto como os do carnaval, ou comprar aqueles furadores de scrapbook e fazer seus confetes, um pouco mais estilosos.

O buquê com várias espécies de flores ficou lindo e diferente, adorei o detalhe do botão.

Saquinhos rústicos, com as iniciais do casal para levar docinhos para casa, para levar todas as doçuras (abaixo) para casa.

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 O casal de noivos, para constar. Como tem japa em Nova York…

Gosto muito das damas de honra usando o mesmo vestido, gosto ainda mais da noiva combinando com elas.

Adoro esses balões de ar hélio nas festas. Tanto que no meu ultimo aniversário usei e abusei desse recurso.

Fotos daqui.

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Foi a pergunta que fiz na enquete aqui do blog. Eu concordei com o resultado, 88% das meninas disseram que sim, que convidarima uma mulher bonita para ser madrinha (ou dama de honra) do seu casamento. Isso demonstrou que as mulheres que votaram tem boa auto-estima, se acham lindas e não vêem a menor possibilidade do seu futuro marido se interessar na moçoila – o que seria um absurdo.

Na minha opinião, inclusive, é melhor convidar meninas bonitas para ficarem em destaques com você. Assim deixa a sua cerimônia de casamento ainda mais especial. Veja na foto acima a noiva é menor e mais gordinha que suas damas e mesmo assim, não perdeu o brilho.

Essa enquete fiz porque o Video Show, programa da tevê Globo a lançou durante a programação. Quem respondeu foram as atrizes da emissora, acho que meio sugestionadas a dizer que não chamariam uma mulher bonita para dividir o altar com elas no “grande dia”. Na verdade acredito que foram orientadas as dizerem isso por conta da novela Insensato Coração. Não assisto, mas pelo que me parece, uma mulher rouba o noivo da outra.

 

Vocês acham que a arte imita a vida? Pouco tempo antes a atriz Paola Oliveira, que na novela é a fura zói também esteve envolvida num escandalo. Parece que a atriz foi o pivô da separação de Thais Fersoza e Joaquim Lopes – seu atual namorado. Enfim, quem é mais bonita não entra no jogo, o que a gente não sabe quem é o mais mau caráter nessa história toda!

(Reproduzido do Jornal de Comunicação da ISKCON # 19 Setembro de 2001)

Por Archana-Siddhi Devi Dasi

Entrei ISKCON em 1976. Naquela época, eu estava na faculdade estudando para me tornar uma psicoterapeuta. Em 1990, voltei para a escola e terminei meu mestrado em Clínica Social. Desde aquela época eu aconselhava um número de casais devotos que estavam lutando para se manter em seus casamentos. Muitas vezes, o casal só precisa aprender algumas habilidades básicas de relacionamento. Em outros momentos, o casal enfrenta situações muito difíceis que os obrigam a fazer ajustes em suas práticas conscientes de Krishna ou percepções, a fim de sobreviver como um casal e manter-se na associação dos devotos.

Alguns anos atrás, um casal abandonou a associação dos devotos. Quando eu perguntei por que eles saíram, eles responderam que preferiam serem bons cristãos a devotos ruins. Não era a primeira vez que eu tinha ouvido essa lógica, e eu me senti muito triste por este casal sentir que era tudo ou nada. Enquanto na ISKCON o casal havia se deparado com a abstenção da intimidade sexual; no cristianismo encontraram uma religião em que a intimidade sexual é permitida.

Eu conhecia outro casal que tinha três filhos. O marido deixou a esposa devota, porque ele não estava pronto para se abster totalmente de sexo. Sua esposa, por outro lado, não queria mais filhos e se recusou a considerar romper os princípios regulativos para satisfazer sua luxúria. Ele acabou tendo um caso e deixando sua esposa com seus três filhos, sem meios de subsistência. Ela acabou tendo que arrumar um emprego em um restaurante não-vegetariano para sustentar seus filhos. Ela tinha cada vez menos tempo para sadhana e eventualmente desapareceu da associação com os devotos.

Estes são os cenários trágicos provocados pelo pensamento inflexível em preto-e-branco. Tal pensamento afetou todo nosso movimento em seus primeiros anos e talvez seja uma etapa inevitável de desenvolvimento do crescimento de um movimento espiritual. Mas Srila Prabhupada não era um fanático. Ele tomou decisões concretas e fez ajustes para ajudar a transplantar os ensinos e Cultura Védica à nossa mentalidade ocidental. É claro que, sendo um acharya auto-realizado, ele teve a liberdade para tomar decisões como a redução do número de voltas de japa diariamente de 64 para 16 e dando iniciação brahmínica para as mulheres. Ao mesmo tempo em que devemos ter cuidado para não alterar a essência do que Srila Prabhupada nos passou, ele deu muitos exemplos de como praticidade no serviço a Krsna substitui as regras e regulações estritas.

Prabhupada fez muitas coisas para acomodar nossa mentalidade ocidental, desde possuírem banheiros ocidentais em seus projetos para templos indianos, a permitir que homens e mulheres convivessem juntos em comunidades no templo. Ele era progressista e inovador em sua pregação. Ele deu permissão para os distribuidores de seus livros para vestirem-se com roupas ocidentais. Ele sempre tomou decisões com base naquilo que iria beneficiar a massa de pessoas, mesmo que não estivesse em conformidade com os padrões védicos.

Em um comentário Prabhupada escreve: “Para difundir a cultura da consciência de Krishna, a pessoa tem de aprender a possibilidade de renúncia, em termos de país, tempo e candidato. Um candidato à consciência de Krishna nos países ocidentais deve ser ensinado sobre a renúncia da existência material, mas alguém ensinaria aos candidatos de um país como a Índia, de uma forma diferente. O professor tem que considerar o tempo, o candidato, e o país. Ele deve evitar o princípio da niyamagraha, ou seja, ele não deve tentar realizar o impossível. O que é possível em um país pode não ser possível em outro. O dever do acharya é aceitar a essência do serviço devocional. “Shri Chaitanya-caritamrta Madhya-lila 23,105)

É importante ver que Prabhupada tentou diferentes estratégias para a difusão da consciência de Krishna. Se algo não estava dando certo, Prabhupada agia rápido para mudar isso. Por exemplo, o canto público, harinama, foi uma estratégia bem sucedida para espalhar a Consciência de Krishna no Ocidente, mas, quando Prabhupada levou seus discípulos para introduzir harinama sankirtana na Índia, isto não foi eficaz, ao contrário, isto criou uma impressão negativa do nosso movimento, apesar do fato do Senhor Chaitanya ter propagado a consciência de Krishna por toda a Índia através do harinama sankirtana há 500 anos atrás. Prabhupada foi capaz de avaliar a situação e elaborar um programa de membros vitalícios (Life Membership) na Índia, que se mostrou muito bem sucedido.

Nós, como discípulos de Prabhupada, não fomos tão flexíveis em nosso pensamento e não fomos capazes de fazer ajustes como Prabhupada fez. Pensamento rígido e dogmas duros, muitas vezes deixaram os devotos em situações muito difíceis.

Gostaria de citar um exemplo pessoal de como o pensamento inflexível pode criar um dilema para os devotos. Minha autoridade no templo aconselhou-me que, deixar meu marido caído era aceitável, mas que casar novamente não era aceitável.  Eu era uma jovem mãe com um filho de quatro anos de idade. As escrituras realmente dizem que uma mulher não deve se casar novamente, mas elas também ensinam que uma mulher deve sempre ser protegida, quer por um marido, pai ou filho adulto. Desde que ficar no meu casamento não era uma opção, a única possibilidade que a minha autoridade me deixou foi permanecer solteira e desprotegida. A cultura védica foi criada para proteger mulheres não casadas. Infelizmente, a ISKCON teve (e ainda tem) um longo caminho a percorrer em direção à proteção das mulheres solteiras.

Eventualmente, eu me casei novamente, e o segundo casamento tornou-se tacitamente aceito na ISKCON, devido ao fato de ser dado à mulher solteira um apoio e facilidades limitadas. Embora eu não defenda o divórcio e o segundo casamento, eles se tornaram necessários para a sobrevivência da primeira geração de Grihastha ashrams da ISKCON. Muitos casamentos aconteceram com pouca consideração de compatibilidade espiritual e material entre os devotos. Alguns devotos nem mesmo viram seus noivos ou noivas antes da cerimônia de casamento. Em outras situações, no momento em que um homem e uma mulher começaram a se associar, a comunidade já se dirigia a eles como marido e mulher. Isso criou uma grande pressão em casais incompatíveis a amarrarem o nó. Olhando para trás, é fácil ver nossas tentativas como uma imitação muito ruim do estilo védico de casamentos arranjados, sinceras, mas desorientadas.

Outro obstáculo que os devotos ocidentais encontram em manterem seus cônjuges adequadamente é a prática de uma doutrina em uma cultura que promove intensamente os encontros românticos. Romance e amores passionais são o tema da maior parte da literatura e apresentações na mídia. Basta fazer nossos afazeres diários, para sermos bombardeados com imagens de abraços, e beijos de casais.

No Srimad-Bhagavatam (Sexta Canto), há a história de Ajamila, um brâmane piedoso que deixou sua esposa santa por uma prostituta depois de testemunhá-la abraçando apaixonadamente seu pretendente. Ajamila havia sido treinado em princípios religiosos, desde o nascimento, e somente pessoas religiosas o cercavam, mas mesmo assim ele caiu como resultado de assistir a uma visão que é onipresente em nossa cultura. Em nosso estágio neófito de avanço espiritual ainda somos presas para maior atração de Maya.

A instituição do casamento está se tornando cada vez enfraquecida na cultura em que vivemos. No Srimad-Bhagavatam é predito que os homens e mulheres em Kali Yuga se uniriam com base somente na atração sexual. Conseqüentemente, quando a atração sexual diminui, o que é inevitável, o casal se separa.

O relacionamento saudável entre o homem e a mulher é o alicerce de uma sociedade forte. Em um comentário do Srimad-Bhagavatam Srila Prabhupada afirma:

Tratamento carinhoso com o marido é muito importante. Recomenda-se que a mulher seja apegada e atraída por ele. Ela deve tratá-lo com intimidade amorosa. É agradável ao marido saber que sua esposa é dedicada a ele, desejosa em agradá-lo e ajudá-lo a cumprir seus ideais conscientes de Krishna. Se a renúncia imediata é difícil para ele, isso permitirá um homem a diminuir gradualmente seus desejos materiais. “Após ser treinado na vida familiar e seus desejos luxuriosos terem diminuído, ele pode mover-se para qualquer lugar sem perigo”. (Bhagavatam-Shrimad 5.1.18)

É fundamental que nós comecemos a preparar nossos filhos desde uma idade muito jovem a viverem corretamente no ashram de Grihastha. Quanto mais cedo nós introduzirmos habilidades para a vida, que ajudem as pessoas a terem relacionamentos mais satisfatórios, melhor. Parte do currículo para a educação das crianças deve incluir as habilidades de relacionamento. Estas incluem as habilidades de comunicação, competências de assertividade e habilidades de resolução de conflitos. Os adolescentes precisam entender a diferença entre paixão e apego saudável e duradouro. Autoconhecimento e introspecção precisam ser muito estimulados para ajudarem aos jovens a compreenderem seu estado e estrutura psicológica, e que tipo de pessoa seria uma boa parceira na vida.

Podemos também usar mapas astrológicos e perfis psicológicos de personalidade, como o indicador de Myers-Briggs Type para ajudar os pais e filhos a compreenderem suas naturezas e para melhor permitir que se avalie a compatibilidade com o cônjuge em potencial.

Outra forte recomendação para os casais é um namoro prolongado. A perspectiva idílica vivida durante o período de paixão geralmente dura entre seis semanas a seis meses. Durante este período, a pessoa é incapaz de ver os defeitos de sua amada. Há a ilusão de que esta pessoa vai fazê-la feliz eternamente, e nós sentimos como se estivéssemos flutuando sobre uma nuvem. Durante este período de euforia, as nossas melhores qualidades se sobressaem. Nós somos mais altruístas e generosos do que em qualquer outro momento. Podemos ter aumento de energia e podemos ter dificuldade para comer ou dormir.

A paixão é o reflexo pervertido do amor incondicional por Krishna. A diferença é que o amor por Krishna aumenta eternamente e nunca acaba, enquanto a paixão diminui e a realidade da imperfeição desmistifica o amado. Se o casal tem muito em comum, o relacionamento continua se não, eles geralmente se separam logo após a paixão acabar. Por conseguinte, é importante que os casais não se casem ou assumam compromissos fortes, até que passem por esse período. Claro, isso é mais fácil dizer do que fazer, pois muitas vezes os casais apaixonados não podem agir pela razão. Isso mostra o quão essencial é a preparação antes que o apego se afirme.

Outra ferramenta muito útil para os casais que planejam o casamento é o aconselhamento pré-marital. O casal pode explorar e compartilhar as suas expectativas de casamento. Muitas vezes as pessoas nem sequer pensam sobre o que eles querem ou precisam de um relacionamento. Eles de alguma forma esperam que o cônjuge vá magicamente atender a essas indefinidas, necessidades não ditas. Quando isso não acontece, tornam-se desapontados e irritados. Muitas vezes, no aconselhamento de casais, estas expectativas e necessidades são uma revelação tanto para o cônjuge como para a pessoa que as expressam. Ajudar os casais a analisarem estas questões desde o início dá um tom de acolhimento e orientação para o casamento. Ele também pode ajudar um casal a entender que eles são menos compatíveis do que eles pensavam e permitir-lhes a separação antes de se casar e terem filhos. Minha experiência com crianças devotas é que elas parecem muito mais cautelosas sobre entrar em relacionamentos que seus pais, talvez porque elas viram e sentiram a dor e o caos das relações rompidas de seus pais.

Grupos de homens e mulheres têm sido incentivados nas comunidades de devotos como uma forma de dar apoio e encorajamento um para o outro. É uma falácia pensar que nossos cônjuges são capazes de satisfazer todas as necessidades do nosso relacionamento.  Formando relacionamentos íntimos com outros devotos neste fórum pode ajudar a dar suporte à relação dentro do casamento e dar associação a homens e mulheres solteiras. Todos nós temos necessidade de sociedade, amizade e amor. Incapacidade de encontrar essas coisas na sociedade de devotos pode se tornar uma razão para deixar a consciência de Krishna. Até certo ponto, esses grupos também podem desempenhar o papel que a família desempenhou na cultura védica. Nos primeiros anos da ISKCON, casais grihasthas muitas vezes lutaram com suas dificuldades em isolamento. Isto teve um efeito negativo tanto na relação marital quanto em sua consciência de Krishna. Nosso grihastha ashram se tornará muito mais forte quanto mais se discutir abertamente nossas dificuldades e nos aconselhemos um com o outro.

Somos pioneiros desse movimento, e Prabhupada e Krishna nos deram uma grande responsabilidade. Antes de falecer, Prabhupada disse que metade do seu trabalho foi feito e que ele estava deixando a outra metade para nós. Prabhupada se referia à criação de varnashrama dharma: como criar uma sociedade que satisfaz as necessidades materiais das pessoas e suas inclinações, ao mesmo tempo em que se elevam espiritualmente. Isso exigirá uma grande quantidade de maturidade, flexibilidade e pensamento criativo, bem como sadhana forte.

Os relacionamentos fortes são um pré-requisito para tornar bem sucedido qualquer projeto. As pessoas julgam nosso movimento, observando nossos relacionamentos. Assim é de nosso melhor interesse nos tornar especialistas em relacionamento. Eu incentivo fortemente comunidades de templos a incluirem workshops regulares sobre as habilidades de comunicação, assertividade e habilidades de resolução de conflitos.

Sem dúvida, houve muitos erros no passado, e nós precisamos curar os efeitos dos erros. Também precisamos aprender as lições destes erros e evitar que eles voltem a acontecer. Desta forma, podemos ir em frente com novas perspectivas e otimismo para o futuro.

Bibliografia
A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Sri Caitanya-Caritamrta. Los Angeles: BBT, 1975.
A. C. Bhaktivedanta Swami Prabhupada. Srimad Bhagavatam. Los Angeles: BBT, 1975.
Tradução Bn. Rosana Araújo.

Mais uma idéia lindinha para convite que peguei no Rifle, no caso era um casamento do casal Chris e Alison, mas serve para qualquer evento, como um aniversário, por exemplo. O casal festejou a bodas no parque nacional em Ohio e toda a papelaria foi inspirada na localização privilegiada. O convite principal foi um cartão dobrável, porém o que achei mais fofo foi o guia vintage, dando aos convidados todas as informações da festa.

O Save the Date também foi todo caprichado:

Achei super criativo, queria um guia em meu casório…

Minha prima Cecilia sonha em casar em uma cerimônia junina, em outras palavras numa típica festa junina. Sempre que acho referências ao tema na net, faço questão em salvar num banco de dados que provavelmente usaremos na ocasião, o casamento abaixo aconteceu num campo na Austrália, tirei as imagens desse site aqui.

Little Janest Wedding

 Os trajes dos noivos são super aproveitáveis para o tema, sem ficar tão fantasiado.

Wedding Diy Dessert Ideas

Doces de compota são super tradicionais no interior e lembram bem o tipo de festa. Pode servir como ítem de decoração, como na foto acima, ou como lembrancinha, num pote menor.

Vintage Wedding Tables

Diy Wedding Cake

Adorei o bolo com as bandeirinhas.

Jonas Peterson Wedding Photography

Jonas Peterson

O salão de festas era um estábulo.

Jonas Peterson Wedding Photography2

Jonas Peterson Wedding Photography3

Wedding Confetti Ideas2

Dia desses recebi um e-mail de meu pai desvencilhando quaisquer romantismos perante o mês de maio, tradicionalmente conhecido como o mês das noivas. Procurei mais algumas referencias na net, e escrevi o post abaixo.

O costume foi importado muito provavelmente dos países do hemisfério norte, onde no mês de maio comemoram-se a chegada da primavera. Claro que podia dizer que a primavera é a estação mais bonita, com muitas flores e passarinhos cantando, mas de fato, não é.

 Durante a idade média acreditava-se que tomar banho fazia mal, atralado o frio e a falta de água encanada. Inclusive isso justifica o porque naqueles filmes clássicos de época sempre vemos o capataz abanando seu senhorio, não era por conta do calor e sim para dissipar o mal cheiro que eles exalavam e afastar eventuais insetos.

 Por conta disso, os banhos eram muito esporádicos, e frequentemente o primeiro banho de ano acontecia em maio, quando a temperatura atmosférica começava a aumentar, por conta do início da primavera no hemisfério norte. Sendo assim, as noivas optavam por casar em maio, pois o seu cheiro das outras pessoas eram mais aceitáveis.  

 

Fonte: Casamento Mania, Blog Casamento,

Há algum tempo recebi um e-mail de meu pai desvencilhando quaisquer romantismos perante o mês de maio, e escrevi sobre aqui. Outro detalhe importante é a história do uso do buquê de flores, que também poderia ser um pouco mais bonita, não tem nada a ver com o ar quente e doce da primavera e nem com a beleza das flores.

 

Durante a idade média não existia o hábito de tomar tantos banhos como nós fazemos atualmente, no hemisfério norte além de fazer muito frio, acreditava-se que banho fazia mau. Então, imaginem o cheiro que o pessoal ficava. Só para se ter idéia, o primeiro banho do ano era em maio. Quando será que era o último? Nem quero saber.

 

Então, por conta disso, o cheiro das pessoas eram praticamente insuportáveis. Então a noiva usava o buquê com flores para disfarçar o seu próprio cheiro.  Mesmo se a pessoa recém havia tomado banho, o mesmo não era tão higiênico como os de atualmente, sendo assim, mesmo após o banho, as pessoas não ficavam digamos cheirosas.

 

Outro relato que se tem sobre a idade média é que as mulheres usavam um pedacinho de carne podre debaixo de suas saias. Como não havia calcinha e a limpeza era bastante carente,  juntavam-se muitos insetos na vagina das mulheres. Dá para acreditar?

 

Mesmo a história não sendo tão bela, sou super a favor do uso dos buquês. São super necessários. A noiva quando adentra em sua cerimonia de casamento normalmente está muito nervosa, saber onde colocar as mãos pode ser uma tarefa um tanto quanto difícil. Quando se tem algo nas mãos, o resultado é muito melhor.

 

Fonte: Casamento Mania,

Amei muitas coisas nesse casamento, desde o estilo rocker dos noivos até a decoração bacanuda, cheia daqueles lustres chineses que garantiram um visual muito legal as fotos. O casal chama-se Janine e Gustavo e as fotos foram retiradas daqui.

Adorei esse varal com recadinhos, uma versão ultra original para o guestbook, não acham?

Gostei bastante das luminarias chinesas também.

Adoro quando conseguem capturar momentos e olhares…

Fotos do Lixo o vestido Aqui!

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Acho muito legal a idéia de colocar máquinas fotográficas descartáveis nas mesas dos convidados durantes as nossas festas. Porque os fotógrafos amadores capturaram imagens de momentos que as vezes nós, a anfitriã da festa, não veremos. Na foto abaixo, casamento da Mariana e do Robert, uma máquina que foi usada num casamento, os noivos personalizarem o papelão que envolve a câmera.

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Já falei bastante sobre casamentos no blog, muitos indianos e os outros mais convencionais. Porém achei um casamento africano lindo, que serve de inspiração para todos que apostam num casamento diferente e numa festa temática. O casal é Viva e Chike, veja as lindas fotos da cerimônia e inspirem-se.