Blog do Sonho Eterno

Archive for the ‘Dicas de Viagens’ Category

Dia desses procurei exustivamente o preço dos pedágios da Fernão Dias, só achei a tarifa anterior que era R$1,10, não lembrava se agora era R$ 1,30 ou R$ 2,30, queria separar o dinheiro dos quatro pedáios que passo daqui de São Paulo até Varginha e não achei nada, por isso resolvi fazer esse post para quem estiver navegando na net com a mesma dúvida que a minha. O preço do automóvel comum é R$1,30.

A foto do painel foi feita em 23/01/2011 e eu não sei até quando o preço se mantém.

No final de semana fui com meus pais para Pirenópolis, uma cidadezinha simpática do interior de Goiás. Embora a ausência do mar, o clima e a arquitetura, aquelas casinhas antigas que a porta já tá para a rua, me lembraram Paraty, um dos lugares mais fantásticos do Brasil.


Fomos de avião até Brasília e alugamos um carro no aeroporto. Aqui fica a dica, como a Localiza é a Cia de aluguel de carro mais famosa, é a mais cara e com os carros mais surrados. A primeira vez que fomos para lá, alugamos um carro 1.0 na Localiza. Dessa vez alugamos numa que chama Alpha. Por um preço inferior levamos um Fox 1.6, num estado muito melhor.


Pirinópolis é uma cidadezinha de interior. Sua gente, sem exceção, todos que nos atenderam nas lojas e nos restaurantes foram extremamente educados e agradáveis. Coisa até que achamos um diferencial. Brincamos que em Piri todo mundo era bem educado.

Esse rio fica bem no centro da cidade e é limpinho. As pessoas de esbaldam nele e fazem piquenique em suas margens. Às vezes penso que esse sossego que é qualidade de vida. Se a gente fica assim à toa em São Paulo, corre o risco de ter até as lingeries roubadas.

Ficamos hospedados numa pousada chamada Vila Bia. No cartão de boas-vindas do quarto eles se gabam que o local foi um dos cenários da novela Estrela Guia, aquele fracasso estrelado pela cantora Sandy. Quem se lembra? De fato o terreno é bem pitoresco, mas acho que perde no atendimento e no quarto.

Em pleno outono, e fazia frio, em nosso quarto só tinha uma coberta para 3 pessoas. O edredom era tão fino, tão fino que só senti a parte de algodão surrado, aquela parte acolchoada de dentro da coberta há muito tempo não deveria existir. Com medo de passar frio, fomos pedir mais uma coberta. A moça da recepção falou que ia ver se tinha. Como assim? Uma pousada no meio do nada não tem cobertor? E voltou com outro edredom um pouco mais surrado e fino do que tinha no meu quarto. Tivemos que colocar roupas, não roupas confortáveis de dormir, mas roupas de passear para dormir e não passar frio. Não recomendo a pousada ao menos que vá ao verão ou leve seu próprio cobertor.


Almoçamos num restaurante chamado Bistrô do Cheff e fomos atendidos por um amorzinho de pessoa, o Leo, que era todo prestativo e nos contou várias histórias sobre a tradicional festa do divino. A comida também de primeira e muito bem apresentada. Claro que não consegui comer todo esse patrão de penne, mas confesso que estava uma delícia.


Essa mascara estava no finalzinho do restaurante e ainda não foi usada, por isso não tem o olho vazado. O Leo nos contou que ele fica um ano se preparando para a festa. Deve ser mesmo, porque a festa tinha sido há uma semana e ele já estava com uma mascara nova!


Andando pelas ruas de pedras da cidade, achei uma sorveteria com sorvetes deliciosos e exóticos. Provei três sabores, mas super recomendo o de mirtilo. Coloquei a foto da frutinha ao lado da foto do local, para quem não conhece. Essa é uma das minhas frutas favoritas. Em NYC vende em qualquer esquina e eu me empanturro delas. Amo muito. O sorvete, como era de esperar, é maravilhoso. Em cada cidade eu tenho uma sorveteria que gosto e elejo o melhor sorvete, em Paraty, por exemplo, o sorvete da vez é o de gengibre… huuuuum! Doce e ardido. Muito gostoso.


Lá tem uma igrejinha, na verdade uma capela, que era privada e hoje em dia é um museu. O curador, muito querido por sinal, estava muito desgostoso dizendo que relíquias da cidade foram vendidas para um investidor paulista a preço de banana e que um dia eles recuperariam as peças que foram vendidas… bom, se foram vendidas, ainda que por preços injustos, os objetos são de quem comprou, né?


Para não perder o hábito e homenagear o santo de ontem, uma fotinho dele o casamenteiro.


As moradias de Pirenóplois são em sua maioria dessas que a porta dá para a rua, sem portões. Acho uma graça, fora que uma cidade onde se é possível viver assim, os índices de criminalidade devem sem bem baixos. O único pormenor a meu ver, pelo menos para a gente da cidade grande é o tédio.


Adoro esses negócinhos de metais. Queria comprar um de cada.


Jantei num restaurante chamado Lua Cheia. A fachada dele é bem interessante, toda iluminada por lustres que realmente lembram a lua. Como ele fica mais afastado do burburinho, percebi que é freqüentado pelos locais, porque todo mundo que chagava se cumprimentava. O atendimento é bem simpático, as comidinhas deliciosas e o que achei fofo é que para todo mundo eles oferecem um tira-gosto de jiló, nunca comi um jiló gostoso na vida, foi a primeira vez. O garçom nos disse que é uma invenção local para um concurso de gastronomia.


Andando pelas ruas de Pirenópolis achei esse gatinho, adoro gatos, fiquei um tempão brincado com ele.


Olha só o que encontrei mais afastado da parte boa da cidade. Uma igreja Mundial, aliás, encontrei essa igreja ao longo de toda rodovia.


Achei pitoresco, a delegacia da cidade ficou o tempo todo fechada.


Olha a danceteria, muito várzea, vai fazer um negócio desses em São Paulo que é garantia de fracasso. Aqui as boates são lindíssimas, com fachadas opulentas e bem decoradas, vide o Itaim ou a Vila Olímpia.


Nosso hotelzinho em Brasília.Voltamos para o DF no domingo de tarde, porque íamos embora na segunda bem cedinho, afinal de contas, trabalhar é preciso!

Para finalizar, uma foto no Congresso Nacional, quem for a Brasília super recomendo uma visitinha lá durante o dia para conhecer. O local é lindo e bem interessante por dentro. O visitei noutra oportunidade, é claro. Nessa noite da foto tinha umas pessoas acampadas bem em frente ao congresso, não sei se eram ciganos ou sem-teto. Vi alguns manifestantes com uns bonezinhos verdes, mas me deu um pouco de medo.

 

Hoje vamos a Estatua da Liberdade. A visitação da coroa, onde se tem uma ampla visão no sentido do continente Europeu , estava fechada há oito anos e foi reaberto em 4 de julho. Minha mãe esteve aqui em NYC nessa época de reabertura e havia uma fila de meses para tal visita. No entanto, planejamos nossa ida a estatua ainda no Brasil e hoje é o grande dia. Depois conto mais detalhes da visitação, espero que não faça muito frio.

 Continuem acompanhando o blog, ou as informações pelo twitter. Todas as vezes que minha mãe demora para se arrumar, eu venho aqui.

Visitando uns dos meus blogs favoritos, o Fashionismo, descobri que existe um hotel muito legal, o The Palms, em Las Vegas, inspirada na casa da Barbie Malibu. É o sonho para toda menina-mulher fã da boneca de plástico, que assim como eu, a coleciona. A mega-suíte foi construída para comemorar os 50 anos da Barbie, eu que fui para NYC recentemente, por exemplo, vi muitas Barbies comemorativas e até comprei algumas, a coisa mais linda. A decoração ultra-girly é assinada por Jonathan Adler toda em preto, branco e obviamente Pink. As diárias começam a partir de 3 mil doletas e quem estiver interessado, deve correr, a suíte ficará no hotel até junho do ano que vem, quando completará um ano de existência. Eu infelizmente não vou poder ir, quem for, manda foto, tá?

 

 

São 65 réplicas da primeira Barbie, na moldura do espelho.

 

Poodles pinks, a coisa mais fofa!

         

Finíssimo, um quadro original de Andy Warhol.

  

O luistre-fofo parece cabelo da boneca.

              

A it-cadeira, a Gost, de Kartell, com edição especia de Philippe Starck’sl, feito de plástico transparente meio rosinha, com o rosto da Barbie.    

       

No banheiro, tem um daqueles postes para danças sensuais. Já ví sites achando de mal gosto. Mas se pensar que a suíte não é para criança, visto que só tem uma cama de casal….

                     

No final de semana eu e alguns amigos fomos passear no Camping Cabreúva, local onde minha família manteve um chalé por cerca de 15 anos. No final da tarde de sábado fomos passear em Itu. Após alguns anos sem visitar a cidade, posso dizer que não mudou nada. Aquele restaurante de comida caseira que papai adorava continua na praça principal, a igreja matriz continua com uma decoração opulenta, as coisas grandes que fizeram a fama da cidade continuam sendo vendidas em lojas de suvenires e sendo atração turística como o orelhão ou semáforo ambos gigantes.
O jeitinho interiorano também continua. De tarde os casaizinhos de namorados vão para as pracinhas e ficam ali como se o tempo não passasse. Crianças correm pela ponte sob a fonte luminosa e sonham poder mergulhar naquela imensa piscina. Os hippies, que ainda teimam em existir desde os anos 1960, vendem seu artesanato manjado e fumam maconha, ali mesmo entre os casais de namorados e as famílias como se fosse algo lícito… Existe um coreto, não resisti e fiz uma foto ali.
Itu é assim, simples, tranqüila, bonita, tem um centro histórico com construções antigas, mas creio que quem mora em São Paulo ou similar dificilmente se adaptaria viver naquela calmaria. Já pensou não ter transito? Poder ficar horas de papo para o ar na rua? Essa qualidade de vida não nos pertence mais, infelizmente.
Uma dica é para quem for para Itu pela rodovia dos Bandeirantes, passando ela rodovia D. Gabriel Paulino B. Couto ( SP 300 ),em Jundiaí existe uma banquinha de frutas, a Rondon, onde tem um suco delicioso de morango com framboesa natural. O litro do suco com leite custa R$7,00 e o litro do suco com água R$6,00. Uma delícia e um sucesso na região, desde sempre. O estabelecimento fica bem cheio, principalmente no domingo de tarde, hora que as pessoas estão voltando para casa. A Frutaria Rondon fica mais ou menos na altura do km 69, entre dois retornos, vale super a pena conferir!

Tags:

O final de semana foi bom, fomos, eu, Edneusa, Lais e Tadeu, para o camping Cabreúva, local onde passei grande parte da infância e adolescência. Não revi ninguém que foi especial para mim de anos atrás, porém o local, mesmo com pequenas mudanças, ainda conservava as características de antigamente, obviamente que sem o mesmo brilho. Quando chegamos ao local, a Lais e eu, que tivemos uma história lá, fomos tomadas por um sentimento de nostalgia e tristeza, pois sabíamos que ao dobrar uma esquina não veríamos a Terezinha carregando uma panela de pressão, que não iríamos ser convidadas para um almoço na barraca da Lucinha tampouco veríamos o Ricardo deflagrar os coraçõezinhos das meninas mais desavisadas.
No mais, foi um final de semana agradável. Sábado o dia estava ensolarado, ao entardecer passeamos em Itu, revimos a casa onde a Lais morou, tomamos chuva e comem os esfiha de almoço por volta das 17h! Domingo o dia amanheceu xoxo, mas muito agradável para passeio. Agora lá no camping tem campinho de futebol de grama, espaço para bocha e malha… foi o que mais mudou em minha opinião.
Os antigos chalés meu e da Lucinha continuam praticamente inalterados, o da Alzira mudou bastante, porém o da Terezinha é o mais diferente, tem até dois andares. Foi totalmente refeito, a porta de entrada é inclusive daquelas duplas.
Vale à pena ir para lá matar um pouquinho a saudades, mas é frustrante porque agora é proibido entrar no lago que a gente tanto amava.

Uma dica é para quem for para o camping pela rodovia dos Bandeirantes, passará pela rodovia D. Gabriel Paulino B. Couto ( SP 300 ),em Jundiaí existe uma banquinha de frutas, a Rondon, onde tem um suco delicioso de morango com framboesa natural. O litro do suco com leite custa R$7,00 e o litro do suco com água R$6,00. Uma delícia e um sucesso na região, desde sempre. O estabelecimento fica bem cheio, principalmente no domingo de tarde, hora que as pessoas estão voltando para casa. A Frutaria Rondon fica mais ou menos na altura do km 69, entre dois retornos, vale super a pena conferir!

Visitinha no final da tarde.

Muito dócil.

Tobogã.

Ex-barraca da Lucinha.

Tadeu e eu.

Parque Aquático Infantil.

Minha ex-barraca, não mudou nada, só esta mais suja e sem manutenção

Ex- barraca da Lais.

Mudou tudo.

Toboágua.

Parque aquático.

Piscina dos diáristas.

Tadeu e Edneusa tomando café no restaurante do lago 2.

Campo e malha.

Edneusa e Tadeu.

Campinho de futebol.

Jardim.

No prédio do Banco Central do Brasil em Brasília funciona o Museu de Valores do Banco Central do Brasil, onde podemos ver as moedas de todas as épocas, inclusive as mais raras, de nosso país. Além das moedas em metal, há um inimaginário número de cédulas, tanto as brasileiras como de vários outros países. É impressionante como dos anos 80 e 90 a mudou diversas vezes, eu lembrava de todas as cédulas. Meu pai, bancário, fica fascinado pelo local, eu achei mais ou menos, interessante, mas prefiro ver quadro.

No mesmo local funciona um museu de ouro, tem pepitas não lapidadas, lapidadas, ouro do Brasil todo e do mundo, além da maior pepita já achada. Queria ter só uma barrinha de ouro para fazer umas jóias para mim, ou sair dessa pindaíba…

Ao final da visita, a gente recebe uma moedinha do Banco Central, que eu já perdi e R$600.

Não vai se animando não, porque é tudo triturado!


Também podemos levar um folder de curiosidades e um livreto com todo o conteúdo do museu.

Ainda no Banco Central podemos apreciar uma exposição de Candido Portinari, que na ocasião estava completamente vazia! A exposição começou no dia 18 de agosto de 2009 e fica lá até o dia 27 de junho de 2010. O funcionamento é de terça a sexta das 10h as 17:30h e nos finais de semana das 14h às 18h.

Eles distribuem roteiro de visitação e o folheto da restauração em português, inglês e espanhol. São 15 obras do pintor brasileiro de valor inestimável, até por isso, a segurança estava bastante reforçada. As técnicas do artista na exposição varia entre óleo sobre tela e têmpera sobre tela. Vale muito a pena a visita, principalmente para aqueles que gostam de arte e pintor.

Local: Galeria de Arte do Banco Central
Edifício-Sede do Banco Central do Brasília
SBS – Quadra 3- Bloco B
8º andar – Brasília

Me siga também no Twitter.

Dicas de uma inexperiente: Brasília é um planalto, venta muito. Eu só levei vestidinhos curtos, mas não é uma boa escolha, acho que meu bumbum ficou a mostra muitas vezes.
Não se esqueça de passar filtro solar, essa dica vale para todos os dias, em qualquer lugar, mas lá é muito quente, o sol é de rachar.
O clima é quente e seco, sendo assim, sempre tenha uma garrafinha de água em mãos para se hidratar. Se morasse em Brasília teria que ter um rinossoro na bolsa para toda hora umedecer o nariz. A gente que vive na terra da garoa, meio que sofre lá. O bom é que as roupas não devem mofar no guarda-roupa como acontece no litoral.
Para entrar no Banco Central você vai precisar mostrar um documento com foto, não deixe de levar.

Acho que todo mundo que via a Brasília quer conhecer o Palácio da Alvorada, a residência oficial do presidente da republica. Comigo não foi diferente, alias, meu hotel estava ao lado, em todas as entradas e saída, sempre via a casa do presidente, mas não tinha nenhuma chance de ver o Lula nem de passagem, já que ele estava fora do país e fica bem pouco por aqui.

O Palácio Alvorada, considerado um ícone da arquitetura moderna brasileira, fica às margens do lago Paranoá, tendo sido o primeiro edifício inaugurado em Brasília, em 30 de junho de 1958, também foi projeto de Oscar Neimeyer. Ele tem um espelho d’água e um enorme gramado verde o que dá uma falsa sensação de assecibilidade a casa do presidente que parece flutuar lá no fundo. O formato diferenciado dos pilares externos da edificação deu origem ao símbolo e emblema da cidade, presente no brasão do Distrito Federal. Tal formato foi, inclusive, largamente copiado em construções populares em todo o país, o que o tornou eventualmente sinônimo de uma estética kitsch quando aplicado em outros contextos.

Não deixem de ver uma das cerimonias da bandeira, as 8h ou as 18h, feita pelos Dragões da Independencia.

O endereço para correspondencias do local é:

SPP
Zona Cívico-Administrativa
Brasília – DF
CEP 70150-903

Me siga também no Twitter.

Dicas de uma inexperiente:

  • Brasília é um planalto, venta muito. Eu só levei vestidinhos curtos, mas não é uma boa escolha, acho que meu bumbum ficou a mostra muitas vezes.
  • Não se esqueça de passar filtro solar, essa dica vale para todos os dias, em qualquer lugar, mas lá é muito quente, o sol é de rachar.
  • O clima é quente e seco, sendo assim, sempre tenha uma garrafinha de água em mãos para se hidratar. Se morasse em Brasília teria que ter um rinossoro na bolsa para toda hora umedecer o nariz. A gente que vive na terra da garoa, meio que sofre lá. O bom é que as roupas não devem mofar no guarda-roupa como acontece no litoral.


Quem me conhece há pelo menos meia hora sabe o quanto gosto de roupas e ritos cerimoniais, sendo assim, é desnecessário dizer como amei os Dragões da Independência. Não sabia que existia essa espécie de soldadinho de chumbo aqui no Brasil, já tinha visto algo parecido na cada rosada em Buenos Aires, mas choquei quando vi nossos exemplares.

Para quem não sabe, os Dragões da Independência são o 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG), é também uma Unidade do Exército Brasileiro. A criação da Unidade remonta a 1808 pelo Príncipe Regente D. João. Com a Independência do Brasil, transformou-se na Imperial Guarda de Honra Dos Mosqueteiros de D. Pedro I (1822-1831), uma curiosidade, eles usam a mesma roupa desde sua criação, salvo pequenas modificações. sigla “PI” (Pedro I), que era usada como tope do capacete, foi substituída por uma estrela, e as Armas do Império, estampadas nos talins, foram substituídas pelas Armas da República. A cor dos penachos dos capacetes, que sofreu alterações também em dias mais atuais, ficou distribuída da seguinte forma:
• o branco é reservado ao comandante do Regimento;
• o verde é utilizado pela fanfarra;
• o amarelo é utilizado pelos oficiais até o posto de subcomandante; e
• o vermelho pelos praças.
A guia nos levou ao Palácio Alvorada e tinha um dragão protegendo a residência do presidente. Na verdade a presença dele é mais simbólica do que tudo, devem ter soldados fortemente armados em todos os lados para proteger o presidente de republica, o dragão é só uma imagem meramente simbólica.

Fui vê-los três vezes. A primeira com a guia, a segunda para vê-los tirarem a bandeira às 18h e a ultima vez às 8h, quando eles ateiam a bandeira. A cerimônia é muito teatral e interessante. Eles fazem cara de mal e batem as botas e faz um ruído interessante, marcham em formação, são tão alinhados, que parece não ter nenhum fio de cabelo fora do lugar. Depois que eles passam, vem um molequecotes do exercito tradicional, e depois de tanta linha dos Dragões, eles parecem desleixados e desarrumados, e acho que são. Dá até medo do fuzil que eles carregam nas mãos. Ui.

O que me chamou a atenção é que, como fui muitas vezes lá, os rostos se tornaram familiares, percebi que o contingente não era muito grande e que em todas às vezes os soldados eram o mesmo. Aqui vem uma dúvida, aonde eles vão após marcharem? O que eles fazem depois das cerimônias das bandeiras? Quem souber me diga.

Me siga também no Twitter.

Dicas de uma inexperiente:

  • Brasília é um planalto, venta muito. Eu só levei vestidinhos curtos, mas não é uma boa escolha, acho que meu bumbum ficou a mostra muitas vezes.
  • Não se esqueça de passar filtro solar, essa dica vale para todos os dias, em qualquer lugar, mas lá é muito quente, o sol é de rachar.
  • O clima é quente e seco, sendo assim, sempre tenha uma garrafinha de água em mãos para se hidratar. Se morasse em Brasília teria que ter um rinossoro na bolsa para toda hora umedecer o nariz. A gente que vive na terra da garoa, meio que sofre lá. O bom é que as roupas não devem mofar no guarda-roupas como acontece no litoral.

O memorial JK é um espaço dedicado a Juscelino Kubitschek, e foi sem dúvidas o local preferido de mamãe. A entrada é R$4 e é mantido pela família do ex-presidente, por isso o custo. O prédio também foi projeado por Oscar Niemeyer e inaugurado em 12 de setembro de 1981. No local, encontram-se o corpo de JK, diversos pertences, como sua biblioteca pessoal, e fotos tanto dele como de sua esposa Sarah, roupas da época para fashionista nenhuma botar defeito, como a casaca de JC usado na posse em 1956. Além de apresentar obras projetadas por Athos Bulcão (aquele monte de bola) em sua área externa, um vitral desenhado pela artista Marianne Peretti, que é divinamente linda. Em frente ao prédio, tem um pedestal de Neymeyer junto com escultura de JK de autoria de Honório Peçanha.

Gostaria de ter ficado mais no local, como estava com a guia do city tour tivemos que sair logo de lá. Recomendo muito essa visita. O prédio é lindo e os prentences de JK não tem valor estimado.Cá entre nós, ele era baixinho?

Me siga também no Twitter.

Dicas de uma inexperiente:

  • Brasília é um planalto, venta muito. Eu só levei vestidinhos curtos, mas não é uma boa escolha, acho que meu bumbum ficou a mostra muitas vezes.
  • Não se esqueça de passar filtro solar, essa dica vale para todos os dias, em qualquer lugar, mas lá é muito quente, o sol é de rachar.
  • O clima é quente e seco, sendo assim, sempre tenha uma garrafinha de água em mãos para se hidratar. Se morasse em Brasília teria que ter um rinossoro na bolsa para toda hora umedecer o nariz. A gente que vive na terra da garoa, meio que sofre lá. O bom é que as roupas não devem mofar no guarda-roupas como acontece no litoral.