Blog do Sonho Eterno

Outro dia fiz um post falando de amantes. Lembrei um caso onde uma pessoa foi amante sem perceber. O cara conseguiu enganar duas mulheres ao mesmo tempo. Não sei o que contava para a esposa e para a amante, sei que até eu o encontrei, juntamente com a amante (é claro) em festas, aos finais de semana, o que demonstra que ele tinha uma ótima lábia. No entanto se o cara só está mais disponível para você se segunda a quinta, desconfie, esses são os dias da amante. Dia que a namorada (ou esposa) aceita desculpas de horas extras, cursos e geralmente também estão ocupadas com outros afazeres e não cobram tanta atenção.

Eu fui criança na década de 80 (e comecinho de 90), acho que foi a última época que a criança pode ser criança. Podia-se correr na rua, tinha programas de televisão e músicas boas para os pequenos, a gente não parecia mini-adultos… enfim, foi uma época muito melhor. Podíamos ficar mais out door e brincar de brincadeiras de criança. Video Game, pelo menos no início de 80 era algo distante e ver TV era muito mais gostoso.

Decidi cair na nostalgia e listar 10, dos meus muitos programas de tv favoritos.

1.

Bambalalão, de longe meu programa favorito. Adorava a Silvana, as histórias, quem não se lembra do bordão “e entrou por uma porta e saiu pela outra e quem souber que conte outra”? Amava os teatrinhos de fantoche e aquela parte de dicas de como fazer artigos artesanalmente em casa. Uma vez eu fui ao auditório do programa assistir.

 

2.

Lucas Silva e Silva, foi um programa ótimo, mostrava uma família de classe média brasileira com suas histórias do dia a dia. Quem não se lembra do “alo, alo planeta Terra chamando, esta é mais uma edição do diário de bordo do Lucas Silva e Silva, onde tudo pode acontecer”? O programa era tão bom, que a Rede Globo emprestou o Antonio Fagundes para fazer o papel de pai do protagonista.

 

3.

Também gostava de Ra-Tim-Bum. Desde a entrada do programa, as curiosidades, mas minha parte preferida era a da história, ia correndo para a frente da Tv quando ouvia “senta que lá vem a história”…

 

4.

Bozo era tão bom, eu adorava ver quando chegava da escola. Era outro programa de auditório, com brincadeiras e apresentação de desenhos, que dão de 10 a zero nos de hoje. Foi uma pena Bozo não durar mais tempo no ar. Quem não lembra de seus amigos, a vovó Mafalda e o papai Papudo.

 

5.

Eu preferia a Mara Maravilha a Xuxa, não sei porquê. Acho que foi por causa da escola, estudava sempre no horário do Xou da Xuxa. O programa da Mara também era de auditório com jogos, desenhos e musical.

 

6.

O Glub Glub sempre causava curiosidade nas crianças, como os apresentadores poderiam ter cabeças, sem corpos, que ficavam flutuando no cenário. Eu gostava do programa, das piadinhas, mas já não era tão novinha quando o assistia.

7.

Eu desejei ser uma robô ou pelo menos chamar Vicky após o sucesso do seriado Super Vicky, pelo que lembro, foi meu primeiro seriado sem ser brasileiro que eu gostei.

8.

Carrossel foi a primeira novelinha mexicana que eu assisti. Adorava a professora Helena, sinonimo de bondade, nessa época as crianças não precisavam usar saia curta para chamar atenção. Adorava o Cirilo e odiava a Maria Joaquina.

9.

Falando-se em novelas nacionais, curtia o “Que rei sou eu?”, pela comédia e histórias reais, que sempre me chamaram muita atenção. Que menina nunca sonhou em ser uma princesa, embora o drama era um grande besteirol…

10.

Embora não via muito Xuxa, sempre quis ser paquita, ainda mais quando soube que nem todas eram loiras naturais, que grande parte pintavam o cabelo, me senti super próxima de entrar para o Xou, muito embora nunca tenha feito nada para isso.

Nunca achei que escreveria um post desses no blog, até porque, não sei o que me espera no dia de amanhã. No entanto, entendo que complexo de inferioridade e frustrações não são características positivas, principalmente para o ser que vive em grupo. A pessoa torna-se mais fria, dura, menos tolerante e praticamente intragável, deixando o convívio com ela  bastante difícil.

 

Quando comecei a trabalhar numa nova divisão dentro da empresa, já fui advertida sobre a amargura de tal funcionário, que presta serviço para a gente. Ele é baixinho (acho que no máximo 1,60m), feio (eu pelo menos acho e minhas colegas também) e (tanam… que ruflem os tambores) é solteirão aos 50 anos e não tem pinta de gay! Por isso que achei que nunca falaria essa frase (lembra do começo do texto?), mas para o homem de consciência media (ou baixa) fazer pouco sexo é desesperador! Deixa o cabra louco! Afinal de contas o fato é que os solteiros fazem menos sexo que os casados, então imaginem 50 anos de “solidão”? Então o convívio com esse cara é muito penoso, ele é chato de galocha, intransigente  e exige dos outros o que ele não é capaz de fazer.

 

Bora fazer vaquinha para ele ir ao Bola Branca?

Cama do Século XVIII pertenceu a Carla Bruni.

Cama do Século XVIII pertenceu a Carla Bruni.

As camas com dossel remetem a realeza, datadas desde os tempos medievais, tinham mais a função de proteger as pessoas contra os insetos e do frio, do que ser bonita, embora fosse apenas utilizada pelas ricas. A cama com dossel é ainda bem utilizada em regiões quente e com muita mata, a cama com dossel é uma peça clássica, hoje em dia mais usada por estética do que por sua real funcionalidade. 

Eu acho essa peça do mobiliário muito romântica e sem dúvidas, está entre os meus sonhos de consumo. O difícil será escolher o modelo mais bonito.

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Fica a dica, meu amor.

 

Uma alternativa mais leve para as noites são as sopas. Super práticas de se fazer, sempre coloco muito tempero para a preparação ficar saborosa e distante de um prato de hospital. Como não gosto muito de saladas e legumes refogados é minha alternativa de comida saudável e vegetariana.

Ingredientes:

  • 200g de lentilhas cozidas (cozinhei numa panela separada)
  • 1 cenoura grande
  • 1 batata média (sempre controlo o consumo de batatas, pois são muito calóricas)
  • 1 tomate médio
  • 1 caldo de legumes
  • 1 punhado de couve manteiga cortada em tirinhas, como que se a gente fosse fazer refogado a mineira
  • 1 tablete de caldo de legumes
  • 1 colher de café de pimenta calabresa
  • 1 colher de sobremesa de mostarda em grãos

 

Preparo:

  1. Primeiro cozinho a lentinha separadamente e escorro a água. No meu caso eu não coloco muita água, então a lentilha fica bem sequinha.
  2. Numa outra panela cozinho todos os outros legumes em 2 litros de água. Não usei panela de pressão, já que fiz pouca sopa. Coloco primeiro a cenoura com o caldo de legumes, depois  a batata seguida do tomate. Sempre coloco o vegetal mais duro primeiro.
  3. Quando tudo estiver cozido, bato no liquidificador.
  4. Numa panela a parte, coloco um fio de azeite e frito a mostarda. A mostarda em grãos estoura que nem pipoca. Quando o cheiro começara a exalar, coloco todo o conteúdo da sopa.
  5. Misturo bem e acrescento a pimenta. Está pronta para servir.

Gazeta do Povo, Antonio Costa

Sabe esses adesivos “Família Feliz” que estão super em alta? Então, eles são muito perigosos também, pois passa a pessoas não muito bem intencionadas informações muito intimas da sua família. Vamos a alguns exemplos:

  • O bandido passa em frente a sua casa e vê o carro na garagem, pronto! Ele já sabe quantas pessoas vivem em sua casa, inclusive descobre se você tem algum cão, que poderia fazer a guarda da casa. Com essa informação, quando vir os membros da família dentro do carro, saberá quando a casa está vazia e mais fácil de invadir.
  • Sabe aquelas simulações de sequestro? O bandido liga no 102 da telefônica e pede o seu telefone. Feito isso, pode te ligar e te dizer: -Estou com seu filho caçula. Quando perceber que ele não está em casa. Você desesperada, provavelmente cairá no golpe. Pois esses adesivos dão informações inclusive da idade cronológica dos filhos.
  • Já vi desses adesivos com os personagens mais caracterizados. Por exemplo, informando que o pai é médico ou que o filho surfa, por exemplo. São informações importantes para o bandido te chantagear.
  • O pior conjunto de adesivos que vi foi um com o desenho e nome dos membros da família. Acho que o bandido nem acredita quando vê tamanha ingenuidade, deve dar até pulinhos de alegrinha quando percebe alguém tão ingênuo.
  • Aqui no meu prédio, tem uma moça que colocou três mulheres como a família dela. Bom, não sei se é uma mãe separada e duas filhas ou um triângulo de sapatonas, só sei que avisa ao meliante que são três mulheres, o sexo mais procurado pelos bandidos.

Procurando uma imagem para ilustrar o post, achei uma matéria falando dos perigos de usar esses adesivos, pode-se ler aqui. Claro que acho que deveríamos poder colocar no nosso carro o que quisermos, até a foto enorme do filho, mas essa não é a realidade em que vivemos. Aqui em nosso pais tem muita gente ruim arquitetando crimes impressionantes. Fica a dica!

Esse macarrão ainda não ficou como eu gostaria, acho que é porque o cheddar nacional não é tão gostoso como o cheddar americano, ficou bonzinho, mas ainda distante do mac cheese que a gente come em Nova York.

Ingredientes:

  • 250g de macarrão
  • 100g de cheddar em pedaço
  • 2 xícaras de chá de leite
  • 1/2 xícara de chá de amido de milho
  • 1/2 xícara de água (para dissolver o amido de milho)
  • 1 colher de manteiga
  • Pimenta do Reino
  • Sal

Preparo:

  1. Cozinhe normalmente o macarrão em água fervente, num fio de óleo e sal.
  2. Numa frigideira a parte coloque a manteiga e o leite. Deixe esquatar um pouco.
  3. Acrescente o cheddar e a mistura de água com amido de milho mexa o tempo todo para não empelotar. Faça isso até adquirir consistencia. Acrescente o sal e a pimenta.
  4. Misture com a massa. Está pronto para servir.


Você já reparou que se uma pessoa vai para a cidade de Praia Grande, localizada no litoral sul de São Paulo e famosa pelos visitantes farofeiros e de baixo poder aquisitivo, ela diz simplesmente “vou pra praia”. Se a mesma pessoa for para Bertioga, uma cidade considerada “mais elitizada” ela diz “vou pra Riviera. Fazendo uma alusão a um bairro chic do local.

Eu já reparei nisso!

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A primeira vez que minha tia fez essa geleia aqui em casa foi um sucesso, agora ela vive preparando-a para o nosso desfrute.

Ingredientes:

  • 2 pimentões bem vermelhinhos;
  • 2 colheres de sopa de açúcar;
  • ½ copo de água.

Preparo:

  1. Cortar os pimentões e retirar toda a semente.
  2. Bater os pimentões no liquidificador com a água.
  3. Levar o açúcar ao fogo e queimá-los, depois colocar o suco dos pimentões.
  4. Deixar cozinhar até secar praticamente toda a água e a geléia tomar consistência.

 

Servir com queijo branco ou cream cheese.

Como viajo demais, esses dias estava ponderando na possibilidade de instalar o Sem Parar em meu carro. Meu pai tem esse mecanismo e parece estar satisfeito, embora uma vez a chancela não abriu e passamos o maior apuro.

No entanto, pensei nos benefícios, quando a fila do pedágio não é muito grande, a gente passa mais rápido. É mais seguro, se pensarmos que não vamos ter que parar o carro completamente (exceto caso haja algum problema técnico e fica perigoso até baterem na nossa traseira, já vi meu pai freando bruscamente), porém não parar reduziria a possibilidade de sermos vítimas de assalto. Embora teria que pagar uma mensalidade de pouco mais de R$10, o que acho inclusive um absurdo, pois estou economizando um funcionário até pagaria se fosse fanhar em tempo. No entanto, esse final de semana vivenciei que não vale a pena instalar tal mecanismo.

Peguei uma fila praticamente interminável próximo ao pedágio de Mairiporã, voltando de Minas para São Paulo no último final de semana. Todos, detentores de sem parar ou não estavam no congestionamento enorme… na verdade, o sistema é bastante falho, caso não exista uma rodovia adequada para o fluxo de veículos. Por isso, ainda não vou instalar o Sem Parar, pois ele só evita filas pequenas, e se tiver uma filinha apenas, eu não me importo em esperar.

Outro problema que vejo são os rateios. Se viajarmos com mais pessoas sempre pagaremos o pedágio (e até o estacionamento do shopping), assim reduziria o número de pessoas que nos ajudam com essas pequenas despesas.